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Bate-papo com Kelly Amaral

Nesta entrevista, teremos a oportunidade de conhecer mais sobre a trajetória de Kelly Amaral da EVC Talentos, da Emplacar Você. Sua paixão pelo ofício, aliada à sua formação na prestigiada escola Wolf Maya, ela teve a oportunidade de mergulhar profundamente no mundo da atuação e aprimorar suas habilidades sob a tutela de profissionais experientes. 

Suas histórias, suas perspectivas e sua visão única sobre a arte de interpretar. A trajetória nas artes cênicas de Kelly Amaral tem sido marcada por experiências inspiradoras e desafios emocionantes.  

A jornada artística de Kelly também inclui um destaque na Cia. Magnum, onde participou do musical encantador “Aladdin”. Essa experiência proporcionou a ela a chance de mergulhar na magia dos musicais e explorar a combinação única de atuação e canto.

Outro marco importante na carreira de Kelly foi a participação no TPC de Ribeirão Preto, onde teve a honra de apresentar a peça “O Roubo do Livro Proibido”. Essa experiência teatral permitiu a ela experimentar diferentes estilos de atuação e conectar-se com o público de maneira íntima e envolvente.

Além disso, Kelly participou do curta-metragem “Papel de Parede Amarelo”, no qual interpretou o papel de Camila. Lançado em 2022, esse curta-metragem de terror é baseado no conto homônimo. Foi uma experiência que expandiu seus horizontes como atriz e a permitiu mergulhar no universo do cinema de gênero.

Cada etapa da jornada artística de Kelly tem sido uma lição valiosa, moldando-a como artista e nutrindo sua paixão pela atuação. Ela está ansiosa para continuar explorando novos papéis, gêneros e desafios que o mundo das artes cênicas tem a oferecer.

Conte um pouco sobre você e o que gosta de fazer quando não está atuando ?

Amo animais. Tenho uma coelha e uma cachorrinha, no interior tenho gatos, tartarugas e uma maritaca. Gosto muito de andar de bicicleta,  faço musculação diariamente, fui karateca por 15 anos participando de muitas competições. Gosto de cantar, já fiz aulas de canto e desenho. Nos meus tempos livres Gosto de escrever histórias e jogar no PC.

Como aconteceu o teatro na sua vida? Como e quando começa sua história com a arte?

Sempre tive essa ligação com a arte, quando era pequena fazia bandas covers com apresentações para o bairro. Entrei no teatro com 9 anos.

 O que mudou na sua vida e rotina quando decidiu viver deste universo? Precisou abrir mão ou interromper alguma coisa?

Quando decidi que iria viver de teatro e cinema, tranquei minha faculdade de fisioterapia e acabei me mudando para São Paulo, era de Monte Alto sp. Na pandemia tive muita dificuldade de manter meu estudo, mas consegui fazer um grupo de estudos e em seguida comecei a fazer o curso técnico em Teatro no Senac de Araraquara.

 Cada papel é um recomeço. Um novo preparo, um novo estudo, um mergulho em uma nova identidade. Como é para você viver esse processo e como encara cada novo projeto?

Eu amo esse processo novo a cada papel, gosto de fazer um estudo mais imersivo na vida de cada personagem. Estudo o texto e vou encontrando lacunas sobre a vida da personagem para poder estar de verdade em cena em todo momento.

 Com tantos anos de carreira e trabalhos especiais, considera importante que o artista se recicle?  

Acredito que o artista sempre tem que estar disposto a estar aprendendo diariamente. Afinal a arte se renova constantemente e o que é consumido também. 

 Do seu primeiro trabalho para cá, como enxerga a sua evolução?

Com mais pé no chão,  porém com o mesmo amor e dedicação. Aprendi bastante com todo o processo, até mesmo de frustração com a indústria cinematográfica. 

Como foi o desafio de viver a protagonista no curta-metragem “Papel de Parede Amarelo”?

Foi bem intenso e imersivo. Bem exaustivo, pois a personagem guardava muitos sentimentos, medos e inseguranças,  foi um trabalho muito expressivo. Não tinha muitas falas, porém repleta de subtextos e conflitos internos. Senti muita dor no corpo em toda gravação por causa da tensão dela.

Consegue escolher o que mais gosta de fazer entre teatro, cinema e TV? 

Me identifico mais com o cinema. Na minha experiência senti uma proximidade maior com a minha realidade expressiva. Amo o teatro também,  mas é um lugar “maior” para o corpo do ator, deixando um pouquinho mais distante para mim.

Já te acharam parecida com alguma artista, artista ou celebridade?

Lili Reinhart, Blake Lively e a Tiktoker Nicole Louise

Projetos futuros?

Estou desenvolvendo um projeto de mini curtas especialmente criados para as redes sociais.

Equipe de Conteúdo Emplacar Você Produções

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