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Bate-papo com Leonardo Garcia

É com enorme satisfação que trazemos nesta edição do nosso blog uma entrevista exclusiva com Leonardo Garcia, um talentoso ator que vem conquistando a cena artística desde 2002. Com uma vasta experiência nos palcos e telas, Leonardo é um dos atores promissores da EVC Talentos.

Sua jornada teatral começou na cidade de Itapecuru-mirim, no Maranhão, em 2002, e desde 2003 reside no Rio de Janeiro, onde seu talento e dedicação o levaram a participar de produções renomadas de diversas emissoras e plataformas, como Globo, Globo Play, Record, Netflix, Fox Filmes, AXN, Multishow, Canal Brasil, entre outras.

Com uma lista impressionante de participações em produções consagradas, Leonardo Garcia encantou o público em diversos papéis memoráveis. Entre suas atuações marcantes, destacam-se trabalhos em produções como “O Mecanismo”, “Impuros: A Terapia da Vingança”, “Amor Eterno Amor”, “Santo Forte”, “Fred e Lucy”, e participações em especiais de fim de ano da TV Record.

Leonardo também emprestou seu talento a campanhas publicitárias, comerciais e programas de humor, demonstrando sua versatilidade como artista.

Nesta entrevista especial, teremos a oportunidade de conhecer mais sobre a trajetória brilhante de Leonardo Garcia, seus desafios e conquistas ao longo dos anos, e como ele se prepara e mergulha em seus personagens para entregar performances autênticas e emocionantes.

Não perca essa chance de conhecer mais sobre esse talento da EVC Talentos, que com certeza continuará encantando o público com seu carisma e dedicação à arte da atuação.

O que gosta de fazer quando não está atuando?

Gosto de assistir vídeo aulas, documentários e ler.

Como aconteceu o teatro na sua vida ? Como e quando começa sua história com a arte?

Tudo começou no ano de 1996, quando fui convidado pra participar da peça “A paixão de Cristo”, na igreja (assembleia de Deus) na cidade de Itapecuru-mirim MA, onde eu fui criado e vivi até meus 22 anos de idade. Logo depois fui convidado pra participar do mesmo espetáculo, só que dessa vez, pelo “Grupo Teit”, que é o grupo de teatro, mais antigo da cidade e onde participei por muitos anos. Em janeiro de 2003, me mudei pro Rio de Janeiro e entrei no grupo cena aberta (Grupo teatral) e ao serem encerradas as atividades do grupo, integrei em outro grupo “C.A.T.P”.

 O que mudou na sua vida e rotina quando decidiu viver deste universo? Precisou abrir mão ou interromper alguma coisa?

Tudo mudou, pois precisei sair da minha cidade, deixar meus pais e aprender a conviver com a saudade e ser independente em uma terra que pra mim, tudo era novo, pois eu nunca tinha vindo ao Rio. Eu era muito apegado à minha cidade, aos amigos, mas eu precisava explorar novos horizontes, e pra isso, tive que deixar tudo, eu entendi que esse era o preço que eu tinha que pagar!

Cada papel é um recomeço. Um novo preparo, um novo estudo, um mergulho em uma nova identidade. Como é para você viver esse processo e como encara cada novo projeto?

 Cada personagem, é uma vida diferente, costumes, pensamentos, comportamentos diferentes, é um outro ser, e isso é um desafio, pois você precisa de desprender de coisas que são suas, porque aquele personagem não é como você, ela pensa diferente, ela reage diferente, tem gostos diferentes. E o bacana disso tudo, é que isso nos ajuda a entender melhor as outras pessoas, porque você está entregue de corpo e alma, você está vivendo aquela vida e isso nos obriga a pesquisar, saber o porquê do comportamento daquela personagem, entender as alegrias, as tristezas e frustrações de cada ser que você está vivendo. Cada projeto é uma nova experiência, eu encaro como uma oportunidade para fazer melhor.

Considera importante que o artista se recicle? 

Muito, o mundo tá cheio de coisas novas, e quem não se recicla, não se dá a oportunidade ao crescimento, e conhecimento nunca é demais.

 Do seu primeiro trabalho para cá, como enxerga a sua evolução?

Vejo que tem sido bom, porque cada trabalho feito, é um caminho percorrido, é um aprendizado.

Como foi a experiência de participar da série  “Mecanismo” contracenando com o Selton Mello?

Muito bacana, muito gratificante participar de uma obra que me deu a oportunidade de ser dirigido pelo grande diretor, José Padilha. E contracenar com o Selton, foi uma coisa incrível, ele além de ser um grande ator, é um ser humano admirável, um ator muito generoso em cena. Ele deixa você brilhar na cena,e isso facilitou muito o trabalho. Espero poder trabalhar mais vezes com ele.

Como é o desafio de viver vários personagens no canal “Num food humor”?

É muito legal, é um desafio que faz você querer sempre mais.

Consegue escolher o que mais gosta de fazer entre teatro, cinema e TV? De que forma enxerga essas três práticas na sua vida e como concilia tantas atividades?

É difícil escolher, porque cada uma delas tem seus encantos, e todas elas são gostosas de se fazer. O teatro te permite sentir o calor e a vibração da plateia, o cinema e a TV, te levam pra vários lugares, estando em um único lugar, e a prática dessas três artes, ajuda no desenvolvimento do ator. Estou longe dos palcos, mas espero muito em breve poder voltar.

Já te acharam parecido com algum ator, artista ou celebridade?

Sim, com Gonzaguinha, Rodrigo Vidigal, Renato Aragão e até com Matheus Nachtergaele.

Projetos futuros?

Um filme, que será rodado no Maranhão, e que conta a lenda de uma serpente que tem suas partes enterradas em alguns pontos específicos da cidade, mas ainda estamos na fase de captação de recursos!

 Equipe de Conteúdo Emplacar Você Produções

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