É com grande prazer que apresentamos uma entrevista exclusiva com o ator Luã Costa, um talentoso artista da agência de atores Emplacar Você, em nosso blog. Vamos descobrir mais sobre sua jornada, suas inspirações e o que o motiva a continuar brilhando nos palcos e nas telas. Nesta entrevista, ele compartilha suas experiências e desafios.
Conte um pouco sobre você. O que gosta de fazer quando não está atuando?
Quando não estou no set, estou em casa estudando. Nos momentos que considero livres, treino, luto e sou professor de artes marciais (kickboxing, muay thai, krav magá, boxe). Também sou cantor de MPB e pagode. No momento, estou lendo a coleção de William Shakespeare. Amo filmes e séries e os uso como base para meus estudos.
Como o teatro entrou na sua vida? Como e quando começa sua história com a arte?
Quando era mais novo, amava teatro e participava das peças na escola. Gostava de assistir a peças também. Com o tempo, comecei a trabalhar com teatro de bonecos e personagens vivos. Foi nessa área que conheci pessoas que me levaram a fazer figurações em emissoras como Globo e Record. Sempre fui muito curioso, então queria entender como tudo funcionava; perguntava aos diretores e aos assistentes de produção. Gostava de estar perto e saber como era o mundo do audiovisual. Até que entrei no teatro, gostei de atuar, foquei nos estudos e consegui tirar meu registro de ator.
O que mudou na sua vida e rotina quando decidiu viver desse universo? Precisou abrir mão ou interromper alguma coisa?
No começo foi uma loucura porque eu tinha um trabalho CLT. Larguei o emprego e comecei a investir no audiovisual sem saber se um dia teria retorno. Eu só tinha um sonho. Acabei abrindo mão de baladas, de algumas amizades e relacionamentos, porque percebi que essas coisas me afastavam do meu sonho. Não me arrependo de nada do que fiz.
Cada papel é um recomeço. Um novo preparo, um novo estudo, um mergulho em uma nova identidade. Como é para você viver esse processo e como encara cada novo projeto?
Encaro cada personagem e cada projeto como se fosse o primeiro. Entro de cabeça nos personagens, dando sempre o melhor de mim.
Considera importante que o artista se recicle?
Com toda certeza. O artista sempre precisa se atualizar, pois o mercado muda a todo instante.
Do seu primeiro trabalho para cá, como enxerga sua evolução?
O primeiro trabalho a gente nunca esquece, né? Comecei com medo de errar, medo de não conseguir, medo das pessoas não gostarem. Hoje, a forma como entrego cada personagem é mais leve e sincera. Minha evolução foi grande, mas ainda tenho muito a aprender para chegar ao meu objetivo.
Fale um pouco da sua experiência no filme Funk e na série Impuros no elenco de apoio.
A experiência com o filme Funk foi rápida e inesperada, mas muito bacana. Na série Impuros comecei na terceira temporada e continuei até a quarta. Na quinta, tive minha primeira cena com fala, e hoje, na sexta temporada, tenho falas recorrentes. É muito gratificante trabalhar com pessoas que eu admirava.
Consegue escolher o que mais gosta de fazer entre teatro, cinema e TV? Como enxerga essas três práticas na sua vida e como concilia tantas atividades?
Escolha difícil. O teatro me dá mais liberdade para expressar minha arte. Mas, se fosse para escolher apenas uma, seria o cinema, pois foi o que me acolheu.
Já te acharam parecido com algum ator, artista ou celebridade?
Sou conhecido como “filho do Xande de Pilares”, porque canto como ele e, às vezes, usamos o mesmo penteado.
Que personagem gostaria de interpretar?
Ainda não parei para pensar nisso. Acho que qualquer personagem que aparecer, vou me dedicar para entregar o melhor.
Projetos futuros?
Meu objetivo é conquistar o prêmio de melhor ator.
Equipe de Conteúdo Emplacar Você Produções